RS fará importante campanha durante o carnaval

O carnaval é uma época de muita festa, alegria, viagens e para muitos, de se envolver sexualmente, o que exige certos cuidados.

Prezando pela saúde de seus cidadãos, neste carnaval o estado do Rio Grande do Sul realizará uma campanha de prevenção à Aids, doença sexualmente transmissível. Em 2021, cerca de 13 mil brasileiros morreram em decorrência da Aids.

A campanha criada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) teve início na quarta-feira (8), e passou a circular nas redes sociais com o slogan “Ô, abre alas, mas não deixa a Aids passar”. Nesta quinta-feira (9), vídeos informativos serão compartilhados nas redes.

A campanha incentiva o uso de preservativos a fim de evitar a Aids. As famosas “camisinhas” podem ser encontradas em farmácias ou de forma gratuita nos postos de saúde do Estado.

Saiba como o HIV afeta o sistema de defesa do corpo humano

Aids é a sigla utilizada para Acquired Immunodeficiency Syndrome, que em português significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. A doença é resultante do vírus HIV.

Em resumo, o HIV é responsável por enfraquecer o sistema imunológico do corpo humano, o que deixa a pessoa suscetível a doenças como tuberculose ou até mesmo alguns tipos de câncer.

Ao entrar no corpo, o HIV liga-se ao CD4, membrana do sistema imunológico, a fim de se multiplicar. Em seguida, o sistema de defesa é enfraquecido. A partir do momento em que o sistema de defesa do indivíduo perde forças e não consegue mais combater doenças, pode-se dizer que a pessoa está com Aids.

Tratamento para Aids, doença muito contraída no carnaval

Atualmente, não há motivos para se desesperar ao ser diagnosticado com Aids, pois as pessoas podem viver suas vidas normalmente caso façam o tratamento de forma correta.

O tratamento da Aids é feito por meio de medicamentos antirretrovirais, fornecidos pelo SUS. Os antirretrovirais (ARVs) retardam o professo da doença e evita doenças ou outras complicações.

Previna-se no carnaval

O tratamento da Aids é eficaz e permite que os indivíduos afetados levem uma vida normal, porém, o ideal é se cuidar, a fim de evitar a doença.

Caso tenha relações sem preservativo ou sofra abuso sexual, procure um médico.