“Camisa 10 do azar”: entenda a assombração que o Grêmio carrega nos últimos anos

No mundo do futebol, a camisa 10 costuma ser sinônimo de sorte, mas, aparentemente, não para o Grêmio. A camisa número 10 no cenário futebolístico tem um significado especial e icônico. Embora possa variar um pouco entre diferentes culturas e tradições do futebol, geralmente ela é associada a jogadores talentosos, habilidosos e criativos, frequentemente atuando como meio-campistas ofensivos ou armadores.

Frequentemente, esse número foi e continua sendo visto por diversas lendas do futebol. Certamente, a mais notória, é o Rei Pelé. Além dele, nomes como Diego Maradona, Johan Cruyff, Michel Platini, Zinedine Zidane, Ronaldinho Gaúcho e Lionel Messi, foram/são portadores da camisa 10. Mas com uma história tão boa, como ela é sinônimo de azar para o Grêmio?

Diego Olivier, jornalista o GZH, montou uma linha do tempo para explicar por quais motivos a camisa 10 virou um martírio de azar para o Imortal Tricolor, pelo menos, nos últimos cinco anos.

Quais foram os azarados com o número 10 com o Grêmio?

Olivier começou falando de Felipe Vizeu, jogador que chegou ao Tricolor Gaúcho sob contrato de empréstimo em 2019. Após ser glorificado com a camisa 10, Vizeu assinou contrato com o Criciúma, logo, jogou em uma divisão inferior, sendo “rebaixado”.

Outro jogador que chamou a atenção e não escapou da maldição da camisa 10 foi Robinho — destaque também no Cruzeiro, de Minas Gerais — que também encontrou o azar do rebaixamento e hoje atua pelo Paysandu, na Série C do Brasileirão. Thiago Neves, Jean Pyerre e Douglas Costa também foram vítimas do número.

Contudo, o caso mais recente foi com Ferreira que, aos 26 anos, continua carregando o título de “promessa do Grêmio” prejudicada pelo vasto histórico complicado de lesões, além de atuações abaixo da média. Contudo, o jogador continuará trabalhando para dar a volta por cima e pôr fim na maldição da camisa 10.