Triste realidade! Essas são as profissões mais desvalorizadas no Brasil

O Brasil é um dos grandes líderes na lista de países que mais desvalorizam diferentes profissões. Um grande reflexo disso é o salário de alguns trabalhadores, que além de receberem pouco, são tratados como invisíveis pela sociedade.

Neste artigo, confira uma lista com algumas dessas profissões, que apesar de essenciais, não recebem o reconhecimento que tanto merecem.

Confira quais profissões estão entre as mais desvalorizadas do Brasil

Trabalhador doméstico

Apesar de contribuir para o bem-estar de muitas famílias, mantendo a limpeza e a organização das casas em dia, os trabalhadores domésticos estão entre os mais desvalorizados. Além de raramente receber um salário digno, esses profissionais muitas vezes são vítimas de preconceito e tratamento inadequado.

Cobrador de Transportes

Tem sido cada vez menos comum encontrar cobradores dentro de um ônibus. Com novas tecnologias, como o pagamento eletrônico, esses profissionais deixaram de ser tão necessários, o que levou a desvalorização dessa função.

Gari

Desde que surgiu, a profissão de gari é uma das menos valorizadas no país. Esses profissionais, que contribuem para manter as cidades limpas, normalmente são ignorados pela sociedade e não recebem o salário que merecem.

Motorista de Ônibus Urbano

Também grandes ajudantes da população, os motoristas de ônibus trabalham por muitas horas, enfrentam trânsito, e infelizmente, não recebem o salário adequado.

Outro fato que contribui para a desvalorização dessa profissão é a falta de segurança em algumas regiões urbanas.

Professores

Responsáveis por formarem diversos profissionais no país, os professores têm todo o seu conhecimento e vontade de mudar a educação desvalorizados por salários baixos e invisibilidade.

O Brasil faz parte da lista de professores menos valorizados do mundo. Dados do relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), mostram que a média do salário inicial dos professores dos anos finais do ensino fundamental no Brasil é a menor entre 40 países analisados pela pesquisa.