Maiores aumentos! Veja lista de profissões que mais subiram os salários desde 2012

Que todas as profissões têm sua importância, é fato, mas existem algumas que conforme a época, acabam se tornando mais populares, e consequentemente, entram na lista das que oferecem os maiores salários.

Desde 2012, algumas áreas se destacaram no aumento de seus pagamentos, principalmente as de TI. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), a valorização salarial dos desenvolvedores de página de Internet e multimídia no período registrou crescimento de 91% na remuneração média real.

Gestores de risco financeiro, entre eles matemáticos, estatísticos e atuários, estão em segundo lugar na lista de profissionais que tiveram aumento de salário, com um salto de 50%. Eles são seguidos pelos desenvolvedores de programas e aplicativos, que registraram 39% de aumento, e desenhistas e administradores de base de dados (30%).

A seguir, confira as profissões que pagam os melhores salários atualmente.

Profissões com os maiores salários do Brasil

1°. Médicos especialistas (R$ 18.475);
2°. Matemáticos, atuários e estatísticos (R$ 16.568);
3°. Médicos gerais (R$ 11.022);
4°. Geólogos e geofísicos (R$ 10.011);
5°. Engenheiros mecânicos (R$ 9.881);
6°. Engenheiros não classificados anteriormente (R$ 9.451);
7°. Desenvolvedores de programas e aplicativos (R$ 9.210);
8°. Engenheiros industriais e de produção (R$ 8.849);
9°. Economistas (R$ 8.645);
10°. Engenheiros eletricistas (R$ 8.433);
11°. Engenheiros de minas, metalúrgicos e afins (R$ 7.887);
12°. Engenheiros civis (R$ 7.538);
13°. Designers e administradores de bases de dados (R$ 7.301);
14°. Advogados e juristas (R$ 7.237);
15°. Engenheiros químicos (R$ 7.161).

Queda

A pesquisa da FGV também apontou quais profissões mais tradicionais registaram queda no salário. O destaque vai para o do os engenheiros químicos, que caiu 53% entre os anos de 2012 e 2023. Na lista também aparecem os engenheiros civis e economistas, que tiveram uma redução de 41% e 39%, respectivamente.

Imagem: Reprodução / iStock