Cidade do RS é considerada uma das mais mal-educadas do Brasil
Uma cidade ser reconhecida por seus eventos, qualidade de vida, gastronomia e estudos é motivo de orgulho. Entretanto, o que podemos esperar de uma cidade repleta de pessoas mal-educadas?
A empresa Peppy conversou com mais de 1,6 mil moradores locais e residentes de 15 metrópoles brasileiras, a fim de descobrir quais são as cidades menos educadas do país. Os entrevistados opinaram sobre vários comportamentos da população.
A seguir, confira quais são as cidades mais mal-educadas do Brasil.
Cidade do RS está entre as cidades mais mal-educadas do Brasil
- Goiânia, Goiás
- Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
- Porto Alegre, Rio Grande do Sul
- Salvador, Bahia
- Belo Horizonte, Minas Gerais
- Manaus, Amazonas
- Fortaleza, Ceará
- São Paulo, São Paulo
Parece que os bons modos não são o forte dos goianos. A cidade teve a maior pontuação média (6,76), na escala de 1 a 10. Em seguida, aparece a Cidade Maravilhosa, que pelo visto não é tão maravilhosa assim.
“Não é como se todas as pessoas desses lugares fossem rudes e grosseiras, mas podem manter alguns costumes que incomodam os outros no cotidiano. É isso que nosso ranking buscou medir”, explicou a especialista em Outreach da Preply, Yolanda Del Peso.
Durante a pesquisa, a empresa também pediu para que os entrevistados dissessem quais comportamentos rudes os moradores da cidade em que são residentes mais têm. Confira:
- Permanecer vidrado no celular em público: Manaus, Amazonas
- Fazer muito barulho em público: São Luís, Maranhão
- Não cumprimentar estranhos: Porto Alegre, Rio Grande do Sul
- Assistir a vídeos em público: Goiânia, Goiás
- Não dar gorjeta: Fortaleza, Ceará
O estudo também revelou que uma parte dos moradores das cidades “mal-educadas”, acredita que os moradores não locais são mais rudes do que os locais.
“Quando você também considera o forte senso de identidade local predominante nesses centros urbanos, faz sentido os residentes atuais pensarem que os recém-chegados são rudes, em vez de sua cultura local”, apontou a pesquisa.