Banco bate recorde surpreendente no Rio Grande do Sul

O sexto maior banco do país anunciou que alcançou seu recorde na venda de consórcio no Rio Grande do Sul no ano passado. Segundo informações do portal GZH, o Santander Brasil bateu a marca de R$ 600 milhões, representando um aumento de 35% em relação ao ano anterior.

Em nota, o banco confirma que chegou a um número 43% maior de consórcios no Brasil em 2022, com um volume de R$ 14,7 bilhões. De acordo com o Santander, a meta é alcançar R$ 18 bilhões em produções em 2023. Confira abaixo mais detalhes.

Rio Grande do Sul é o estado com maior crescimento na produção

Não foi apenas na venda de consórcio que o Rio Grande do Sul se destacou. Segundo a nota para a imprensa, o RS foi o estado com maior crescimento em produção nos últimos 12 meses, com um aumento de 251%. Os estados seguintes no ranking foram Minas Gerais (53%), Paraná (40%), Rio de Janeiro (39%) e São Paulo (36%).

O banco Santander afirma que as modalidades de consórcio mais contratadas são as de imóveis, com tíquete médio de R$ 265 mil, e automóveis, com R$ 61 mil. No RS, o valor médio é de R$ 273,8 mil para veículos. O estado marcou um crescimento significativo nos consórcios para compra de eletroeletrônicos (125%), automóveis pesados (52%) e imóveis (46%).

Alta nos juros e crédito restrito em bancos incentivam o consórcio

Segundo a superintendente executiva de Consórcios do Santander, Cláudia Sampaio, há diversos fatores que levaram ao aumento na procura no Brasil. “Não é só o cenário de alta de juros e crédito restrito que tem contribuído para a alta demanda do consórcio. O comportamento do cliente também mudou, as pessoas têm se planejado e estão fazendo mais contas”.

Cláudia concluí afirmando que o banco tem trabalhado para atender a procura em diferentes estados. “As demandas de cada região do País são diferentes, e temos trabalhado constantemente para atender as necessidades de cada cliente. Oferecemos hoje consórcios de imóveis, automóveis, motos, reforma ou construção de casas, compra de máquinas pesadas, implantação de sistemas de energia solar em fazendas, além da aquisição de bens de luxo, como iate, jet ski, lancha etc.”, conclui.