Toma muito café? Saiba os PIORES sintomas que seu corpo terá caso ficar sem

Preste atenção: se o consumo de café é um hábito em sua vida, há alguns sintomas os quais você deve ficar atento — em casos de abstinência da bebida, é possível sofrer com diversos sintomas colaterais indesejados.

Enquanto o café pode trazer alguns efeitos positivos, como melhora de humor e redução da sonolência, é preciso tomar bastante cuidado, pois o consumo excessivo da bebida pode trazer efeitos adversos como irritabilidade, aceleração dos batimentos cardíacos e ansiedade. Confira abaixo mais informações.

Abstinência de café pode trazer efeitos colaterais indesejados

Uma vez que a pessoa se encontra em uma situação de dependência da cafeína, a interrupção pode resultar em fortes sintomas negativos. De forma geral, é comum é experienciar cansaço, sono e dificuldade de concentração.

De acordo com um estudo da Mayo Clinic, dos Estados Unidos, divulgado em matéria do Globo, há também risco de nervosismo, ansiedade, incapacidade de controlar a urina, e taquicardia — aceleração dos batimentos cardíacos. Confira abaixo a lista:

  • Batimento cardíaco acelerado (taquicardia);
  • Tremores musculares.
  • Enxaqueca;
  • Irritabilidade;
  • Incapacidade de controlar a urina;
  • Dor de cabeça;
  • Insônia;
  • Nervosismo;
  • Ansiedade;

É importante ressaltar que cada organismo pode reagir de uma forma diferente ao consumo excessivo e/ou abstinência da cafeína. Os efeitos colaterais associados à substância podem surgir em doses diferentes a depender de outras características individuais, como a tolerância e também o metabolismo.

Em específico, pessoas que sofrem com transtornos de ansiedade devem evitar o consumo demasiado de café — há exceções, mas de forma geral, o efeito ansiogênico da cafeína pode piorar as consequências de um transtorno generalizado.  

Apesar dos efeitos negativos, também há benefícios associados com o consumo da bebida, como redução do risco de desenvolvimento de diabetes, câncer e outras doenças, conforme afirmado em publicação do Instituto de Psiquiatria do Paraná.

De acordo com o instituto, o consumo deve ser moderado (ao máximo de seis xícaras por dia). Em caso de dúvidas, o recomendado é procurar um profissional de saúde.

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