IBGE anuncia PÉSSIMA NOTÍCIA sobre o aumento do desemprego

De acordo com dados mensais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta sexta-feira (17), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil ficou em 8,4% no trimestre móvel encerrado em janeiro, o que significa que 9 milhões de pessoas estavam em busca de uma vaga. É a menor taxa para um trimestre encerrado em janeiro desde 2015.

Conforme o consenso Refinitiv. resultado ficou próximo do que era esperado pelo mercado, que previa 8,3%, taxa do trimestre encerrado em outubro. Este é o primeiro resultado a apontar o desempenho do mercado de trabalho, formal e informal, sob o governo Lula.

No ano passado a taxa de desemprego caiu para 9,3% após atingir 13,2% em 2021. Já no quatro trimestre de 2022, a taxa de desocupação estava em 7,9%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.835 no trimestre encerrado em janeiro. O valor representa aumento de 7,7% se comparado ao mesmo trimestre do ano passado.

Já a massa de renda real habitual dos ocupados foi de R$ 275,134 bilhões no trimestre encerrado em janeiro, o que representa aumento de 11,9% desde o ano passado.

Brasil entra em alerta devido a situação do desemprego

De acordo com o IBGE, só é considerado desempregado pessoas que têm idade para estar inserido no mercado do trabalho (acima de 14 anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e estão em busca de uma vaga.

Apesar da quantidade de desempregados se manter estável, é preciso estar em alerta. De acordo com o portal Extra, um milhão de trabalhadores deixaram seus postos no período, marcando o primeiro declínio da ocupação após dois anos de aumento da população ocupada depois da pandemia de Covid-19. Uma espécie de prenúncio da perda de tração que os economistas projetam para o mercado de trabalho sob o primeiro ano do governo Lula.