Evento paranormal chocou moradores de cidade do Rio Grande do Sul

Esse evento chocou milhares de pessoas no Brasil inteiro, devido às atividades paranormais desenvolvidas por essa garota de Santa Rosa!

As atividades paranormais que ocorreram há mais de 34 anos, com Leonice Fitz em 1988, chocaram os moradores e levantou uma onda de espanto em Santa Rosa, cidade no interior do Rio Grande do Sul.

Pratos voavam, decorações eram arremessadas, luzes piscavam, pedras flutuavam e espíritos apareciam: apenas uma demonstração de tudo o que Leonice era capaz de fazer, apenas com o poder da mente. A garota já apresentou seus poderes à TV, fazendo um colchão flutuar sem ao menos encostar nele.

Essas atividades começaram a ser percebidas pela mãe de Leonice quando sua filha estava na escola e fazia brincadeiras “paranormais” com seus colegas, como por exemplo pedras, que flutuavam onde Leonice passava.

Dessa forma, as pessoas começaram a se assustar com a evolução das atividades paranormais, dando a própria prefeitura o papel de apaziguar a situação.

O Padre Friderichs no tratamento de Leonice

Apelidada por garota poltergeist, Leonice Fitz costumava brincar com seus poderes sobrenaturais e aos 13 anos se tornou um grande destaque nacional, nos anos 80.

Após isso, a menina ficou no anonimato por meses e voltou a ser comentada no Brasil inteiro, logo depois de aparecer no programa Fantástico, que exibiu uma matéria comentada sobre seu caso, em Santa Rosa.

Centenas de pessoas a procuravam para saber mais sobre seus poderes e capacidades sobrenaturais. Sua família conta que já precisou chamar a polícia por diversas vezes, a fim de afastar os curiosos que se instalavam em frente a sua casa.

Para o Padre, Leonice não estava disposta ao tratamento, e mesmo após várias sessões de conversas com o padre e parapsicólogo Edvino Friderichs, a menina continuou a consultar o além. Ele mesmo diz testemunhar diversas atividades paranormais desenvolvidas pela garota.

Aos 35 anos, em 2010, Leonice Fitz faleceu em decorrência do câncer nos ossos, doença no qual a garota poltergeist lutou contra.

Reprodução: Globo/Fantástico