“Eu queria um país…”: Veja como as crianças da Capital desenham o Brasil do futuro

Alunos do 3º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Giúdice participaram de uma ação em alusão ao bicentenário da Independência do Brasil contando qual seria o país do futuro através de desenhos. 

Os estudantes da instituição de ensino localizada no bairro Humaitá, na zona norte de Porto Alegre, foram questionados sobre o Brasil que elas imaginam e querem para o futuro. Através de desenhos no papel, as ideias dos pequenos de oito e nove anos foram mostradas contendo as mais diversas opiniões. Do fim de conflitos como a guerra entre Ucrânia e Rússia a um mundo com mais brincadeiras sem tecnologia, as turmas 33 e 34 da escola deixaram a imaginação e os sonhos fluírem pela ponta de seus lápis.

Agatha Gabriely, de oito anos, foi uma das crianças que expressou suas ideias na atividade. A pequena conta que deseja um futuro que não tenha mais “joguinhos”, sem jogos de celular que lhe tiram a companhia dos amigos. Ela reforça que sempre que quer brincar seus amigos ficam no celular e não atendem seu chamado. 

Isabelle Carvalho, também de oito anos, colocou várias ideias do papel, de desejos como um futuro sem racismo, sem roubos e sem fogo na Amazônia a aluna deixou claro o futuro que deseja para o Brasil. Diversos alunos da turma 33 também reforçaram o pedido por uma mesma questão, o fim do preconceito entre as pessoas.  

Segundo a professora Melissa, a atividade realizada com os alunos da Antônio Giúdice serviu para relembrar o conteúdo aprendido sobre a história do Brasil. Para a educadora, os alunos, através do exercício, puderam comparar passado e presente, e analisar as mudanças que ocorreram no país.

 

Alunos de Porto Alegre contam o que querem para o Brasil do futuro

Dentre os diversos desejos, as crianças citaram pedidos como “No futuro o mundo pode ser sem preconceito, todos sendo amigos”, “Quero que acabe as guerras e que não tenha a Terceira Guerra Mundial” e “Pensei que seria bom todo o mundo se unir para limpar a sujeira do país”.