Esta linda ilha brasileira esconde um passado assustador; confira a história

Atualmente, os turistas buscam a Ilha Grande, no Rio de Janeiro, para curtir um clima ensolarado e um belo banho na praia. O local é Patrimônio Mundial da UNESCO e reserva natural protegida, abrigando flora e fauna coloridas.

Porém, essa ilha nem sempre foi acolhedora como parece ser. No século XIX, ela foi utilizada como colônia de leprosos e, mais recentemente, como uma prisão de segurança máxima para alguns dos criminosos mais perigosos do Brasil.

Seu passado assustador choca vários visitantes, por se tratar de um local nem iluminado e com cara de verão e tranquilidade.

Passador assustador da Ilha

A Ilha Grande fica a aproximadamente uma hora de viagem de barco do continente, atraindo turistas que desejam relaxar num paraíso tropical. Mas ela também esconde um passado tenebroso e cheio de mistérios.

Cercada por várias ilhas menores e a uma distância de aproximadamente 150 km da capital do Estado, Ilha Grande era uma local destinado a pacientes infecciosos e, em seguida, criminosos perigosos do Brasil. Porém, o Instituto Penal Cândido Mendes foi fechado em 1994.

A prisão da ilha abrigou prisioneiros políticos pela primeira vez na década de 1930. Depois, se tornou uma prisão de segurança máxima. Antes de abrigar pacientes e prisioneiros, o local era ponto de encontro de piratas e contrabandistas.

Sendo assim, a história forte do local virou um dos atrativos para fotógrafos e turistas que desejam saber mais sobre a Ilha Grande.

Ilha Grande atualmente

Já nos dias atuais, a Ilha Grande se tornou um ponto de relaxamento para vários brasileiros que gostam de curtir o verão da melhor forma possível.

Hoje, grande parte da ilha está sujeita a ordens de proteção ambiental, o que limita o desenvolvimento de outras atividades que interfiram na preservação da imensa paisagem natural da Ilha Grande.

Foto: Reprodução